đMural
Atualizado em 13 de outubro de 2023
LaboratĂłrio de FĂsica III
âO LaboratĂłrio de FĂsica deve ser, antes de tudo, uma ponte que conduza o estudante, a partir das Leis e Postulados idealizados e discutidos nos livros-texto, ao que realmente acontece no mundo real. O LaboratĂłrio nĂŁo pode ser considerado como uma disciplina separada num curso de graduação em FĂsica. Ele deve ser uma parte especĂfica do estudo de FĂsica, pois ela Ă© essencialmente uma ciĂȘncia experimental.â â Juraitis e Domiciano.
Objetivo
Realizar experiĂȘncias de laboratĂłrio em eletricidade e magnetismo para estabelecer a relação entre a observação experimental e as leis fĂsicas.
Grupo do Whats
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Agenda
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Programa
UNIDADE 1 â MEDIDAS ELĂTRICAS 1.1 â Teoria e aprendizado do uso de instrumentos de medidas elĂ©tricas. 1.1.1 â VoltĂmetros, amperĂmetros e multĂmetros.
UNIDADE 2 â ESTUDO EXPERIMENTAL DA ELETROSTĂTICA 2.1 â Campo elĂ©trico. 2.2 â ObservaçÔes experimentais sobre campos elĂ©tricos, utilizando o gerador eletrostĂĄtico. 2.3 â Capacitores e dielĂ©tricos.
UNIDADE 3 â ESTUDO EXPERIMENTAL DA CORRENTE ELĂTRICA 3.1 â Medidas de resistĂȘncia e capacitĂąncia. 3.2 â Medidas de corrente e potencial elĂ©trico. 3.3 â Circuitos simples contendo resistores e capacitores. 3.4 â CaracterĂsticas, corrente versus tensĂŁo de resistĂȘncias nĂŁo lineares, com coeficiente negativo de temperatura e dependentes da iluminação.
UNIDADE 4 â ESTUDO EXPERIMENTAL DO ELETROMAGNETISMO 4.1 â Observação do campo magnĂ©tico, linhas de campo, bĂșssolas. 4.2 â Balança de campo magnĂ©tico. 4.3 â Campo magnĂ©tico produzido por correntes elĂ©tricas. 4.4 â Indução magnĂ©tica. 4.5 â Circuito resistivo indutivo. 4.6 â Propriedades magnĂ©ticas da matĂ©ria.
Experimentos
Roteiros
01 â [Sala] Maquinas EletrostĂĄticas 02 â [Sala] Linhas de Campo ElĂ©trico 03 â [Sala] Linhas Equipotenciais 04 â [ AQUI ] CapacitĂąncia (Const. Medidas) 05 â [ AQUI ] Carga e Descarga de Capacitores 06 â [ AQUI ] [ Suplemento ] Lei de Ohm 07 â Medidas E. Ass. Capacitores 08 â Medidas E. Ass. Resistores 09 â Lei de AmpĂšre â Força MagnĂ©tica em Fios Paralelos 10 â Lei de AmpĂšre â EletroimĂŁ 11 â Lei de Faraday-Lenz â Motor ElĂ©trico e Levitador MagĂ©tico 12 â [ AQUI ] Lei de Faraday-Lenz â Transformadores de TensĂŁo 13 â Circ com Indutor ïżŒ ïżŒ Demais Roteiros em Sala de Aula ïżŒ ïżŒ ïżŒ Leitura complementar Experimentos: http://MĂĄquinas EletrostĂĄticas ïżŒ ïżŒ ïżŒ Links interessantes (applets, tutoriais, e apostilas) ïżŒ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âhttp://www.kw.igs.net/~jackord/j6.htmlâ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âhttp://www.lon-capa.org/~mmp/applist/applets.htmâ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âhttp://de.physnet.net/PhysNet/mechanics.htmlâ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âhttp://igorivanov.tripod.com/physics/optics.htmlâ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âCREF â Centro de ReferĂȘncia em Ensino de FĂsica â IF-UFRGSâ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âhttp://www.ifi.unicamp.br/~brito/graferr.pdfâ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âhttps://villate.org/eletricidadeâ ïżŒ ïżŒ ïżŒ âhttps://lemo.ufsc.br/â ïżŒ ïżŒ ïżŒ Avaliação ïżŒ ïżŒ ïżŒ Feita a mĂ©dia aritmĂ©tica das avaliaçÔes e relatĂłrios MF serĂŁo observados os critĂ©rios: ïżŒ ïżŒ ïżŒ Se MF â„ 7,00 aprovação Se MF < 7,00 exame E Se [(MF + E) / 2] â„ 5,00 aprovação Se [(MF + E) / 2] < 5,00 reprovação ïżŒ ïżŒ ïżŒ ïżŒ Presença mĂnima em 75% das aulas para aprovação. ïżŒ ïżŒ ïżŒ RelatĂłrios ïżŒ ïżŒ ïżŒ O que se espera de um relatĂłrio do laboratĂłrio de FĂsica III ïżŒ ïżŒ ïżŒ Em princĂpio, um relatĂłrio deve ser redigido de forma tal que, quando ele for lido por alguĂ©m que nĂŁo presenciou o experimento fique informado: ïżŒ ïżŒ ïżŒ ïżŒ 1. do que foi feito; ïżŒ ïżŒ ïżŒ 2. do que se obteve; ïżŒ ïżŒ ïżŒ 3. das limitaçÔes e das conclusĂ”es e do experimento. ïżŒ ïżŒ ïżŒ Pode-se, geralmente, se supor que o leitor tenha algum conhecimento prĂ©vio em fĂsica. ïżŒ ïżŒ ïżŒ ïżŒ NĂŁo Ă© necessĂĄrio reescrever toda teoria fĂsica e formulação matemĂĄtica, apenas os aspectos mais relevantes e equaçÔes que se façam necessĂĄrias para entender o relatĂłrio. ïżŒ ïżŒ ïżŒ Genericamente, um relatĂłrio bem completo deverĂĄ contemplar, em seu conteĂșdo: ïżŒ ïżŒ ïżŒ INTRODUĂĂO, onde se diz a que se propĂ”es a experiĂȘncia. Por que realizĂĄ-la. Qual o fenĂŽmeno estudado em questĂŁo. Que conhecimentos ou informaçÔes a respeito desse fenĂŽmeno ou do sistema pretendemos obter. Que questĂ”es, basicamente, estaremos tentando responder ou que hipĂłteses cientĂficas estamos querendo confirmar. ïżŒ ïżŒ ïżŒ EXPOSIĂĂO TEĂRICA, onde se expĂ”em os conhecimentos teĂłricos necessĂĄrios Ă compreensĂŁo, tratamento e/ou anĂĄlise do experimento e dos dados e resultados obtidos. Quais as leis, quais as relaçÔes entre grandezas e quais princĂpios fĂsicos. ïżŒ ïżŒ ïżŒ DESCRIĂĂO DA APARELHAGEM que foi utilizada. Aqui Ă© importante salientar a função do instrumento/equipamento no experimento. ïżŒ ïżŒ ïżŒ DESCRIĂĂO DA MONTAGEM, do MĂTODO e do PROCEDIMENTO que foi seguido na obtenção das medidas e eventuais observaçÔes a margem do procedimento. ïżŒ ïżŒ ïżŒ EXPOSIĂĂO DOS DADOS obtidos a partir das medidas, sob a forma de mĂ©dias, desvio padrĂŁo, tabelas, grĂĄficos e etc., convenientemente organizados de modo a facilitar a anĂĄlise. ïżŒ ïżŒ ïżŒ ANĂLISE DOS DADOS, com discussĂŁo sobre precisĂŁo, a validade, as possĂveis causas de erro, algarismos significativos, etc. ïżŒ CONCLUSĂES obtidas a partir da anĂĄlise dos dados. Obviamente, tais itens nĂŁo necessitam aparecer assim discriminados, nem nesta ordem em todos os relatĂłrios. O aluno deverĂĄ julgar, em cada caso, da conveniĂȘncia de incluĂ-los ou nĂŁo, de ordenĂĄ-los, de reagrupĂĄ-los. Um bom relatĂłrio deve ser CONCISO. NĂŁo gaste espaço como coisas irrelevantes.
02 â [Sala] Linhas de Campo ElĂ©trico
03 â [Sala] Linhas Equipotenciais
04 â [AQUI] CapacitĂąncia (Const. Medidas)
05 â [AQUI] Carga e Descarga de Capacitores
06 â [AQUI] [Suplemento] Lei de Ohm
07 â Medidas E. Ass. Capacitores
08 â Medidas E. Ass. Resistores
09 â Lei de AmpĂšre â Força MagnĂ©tica em Fios Paralelos
10 â Lei de AmpĂšre â EletroimĂŁ
11 â Lei de Faraday-Lenz â Motor ElĂ©trico e Levitador MagĂ©tico
12 â [AQUI] Lei de Faraday-Lenz â Transformadores de TensĂŁo
13 â Circ com Indutor
Demais Roteiros em Sala de Aula
Leitura complementar Experimentos: http://MĂĄquinas EletrostĂĄticas
Links interessantes (applets, tutoriais, e apostilas)
Avaliação
Feita a média aritmética das avaliaçÔes e relatórios MF serão observados os critérios:
Se MF ℠7,00 aprovação Se MF < 7,00 exame E Se [(MF + E) / 2] ℠5,00 aprovação Se [(MF + E) / 2] < 5,00 reprovação
RelatĂłrios
O que se espera de um relatĂłrio do laboratĂłrio de FĂsica III
Em princĂpio, um relatĂłrio deve ser redigido de forma tal que, quando ele for lido por alguĂ©m que nĂŁo presenciou o experimento fique informado:
do que foi feito;
do que se obteve;
das limitaçÔes e das conclusÔes e do experimento.
Pode-se, geralmente, se supor que o leitor tenha algum conhecimento prĂ©vio em fĂsica.
NĂŁo Ă© necessĂĄrio reescrever toda teoria fĂsica e formulação matemĂĄtica, apenas os aspectos mais relevantes e equaçÔes que se façam necessĂĄrias para entender o relatĂłrio.
Genericamente, um relatĂłrio bem completo deverĂĄ contemplar, em seu conteĂșdo:
INTRODUĂĂO, onde se diz a que se propĂ”es a experiĂȘncia. Por que realizĂĄ-la. Qual o fenĂŽmeno estudado em questĂŁo. Que conhecimentos ou informaçÔes a respeito desse fenĂŽmeno ou do sistema pretendemos obter. Que questĂ”es, basicamente, estaremos tentando responder ou que hipĂłteses cientĂficas estamos querendo confirmar.
EXPOSIĂĂO TEĂRICA, onde se expĂ”em os conhecimentos teĂłricos necessĂĄrios Ă compreensĂŁo, tratamento e/ou anĂĄlise do experimento e dos dados e resultados obtidos. Quais as leis, quais as relaçÔes entre grandezas e quais princĂpios fĂsicos.
DESCRIĂĂO DA APARELHAGEM que foi utilizada. Aqui Ă© importante salientar a função do instrumento/equipamento no experimento.
DESCRIĂĂO DA MONTAGEM, do MĂTODO e do PROCEDIMENTO que foi seguido na obtenção das medidas e eventuais observaçÔes a margem do procedimento.
EXPOSIĂĂO DOS DADOS obtidos a partir das medidas, sob a forma de mĂ©dias, desvio padrĂŁo, tabelas, grĂĄficos e etc., convenientemente organizados de modo a facilitar a anĂĄlise.
ANĂLISE DOS DADOS, com discussĂŁo sobre precisĂŁo, a validade, as possĂveis causas de erro, algarismos significativos, etc.
CONCLUSĂES obtidas a partir da anĂĄlise dos dados.
Obviamente, tais itens nĂŁo necessitam aparecer assim discriminados, nem nesta ordem em todos os relatĂłrios. O aluno deverĂĄ julgar, em cada caso, da conveniĂȘncia de incluĂ-los ou nĂŁo, de ordenĂĄ-los, de reagrupĂĄ-los.
Um bom relatório deve ser CONCISO. Não gaste espaço como coisas irrelevantes.
NĂO COPIE O LIVRO TEXTO E/OU ROTEIRO.
Acesse o material disponĂvel [Roteiro Atividade 01] e entregue a atividade ao professor.
[Cap. 1 - O LaboratĂłrio de FĂsica - Juraitis]
Galeria
Resultados de experimentos
Linhas equipotenciais de um dipolo fsc326 2/2019 Linhas de Campo ElĂ©trico fsc326 2/2019 Linhas de Campo elĂ©trico fsc326 2/2019 Mapa 2D potencial elĂ©trico de um dipolo fsc326 2/2019 Carga de capacitor fsc326 2/2019 Circuito com ArduĂno para Experimento de Carga/Descarga do Capacitor fsc326 2/2019 Experimento Medidas da CapacitĂąncia em placas paralelas fsc326 2/2019
VĂdeos Instrutivos
Créditos, fontes de pesquisa e bibliografia
HALLIDAY, D., RESNICK,R., WALKER, J., Fundamentos de fĂsica. 8a edição, vol. 3,editora LTC, 2009.
IDPGPF:320
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